SPORT LISBOA & BENFICA CAMPEÃO


Emocionei-me com este video, chegaram-me as lágrimas aos olhos, meu deus, que clube, que hino ao futebol, isto vale mais que mil palavras, isto e a mistica é aquele sentimento aquela fé aquela alegria que ninguem sabe explicar que é SER BENFIQUISTA!!!

SPORT LISBOA & BENFICA O ETERNO GLORIOSO CAMPEÃO,
A PAIXÃO DE UMA NAÇÃO!

Vídeo motivação com o resumo da época e uma mensagem especial exclusiva à equipa do Benfica, visto no balneário …

Sport Lisboa & Benfica o eterno Glorioso,

O orgulho de uma Nação,

este nossso Benfica de Primeira,

único clube capaz de parar uma nação inteira,

o nosso Benfica o Campeão,

o orgulho nacional,

o orgulho de Portugal

a maior paixão de uma nação!

PABLO PICASSO!


Pablo Picasso


Artista espanhol, nasceu em 1881, em Málaga, e faleceu em 1973. Pablo Ruiz y Picasso demonstrou uma prodigiosa precocidade.

Aos dezassete anos possuía uma técnica apurada e em Paris, no início do século, embora se mantivesse afastado dos grupos de vanguarda, tinha já uma reputação.

Entre 1901 e 1906 desenvolve uma atitude social, evocando os mendigos, os deserdados, o que corresponde ao “período azul”, uma fase sensível e melancólica, em que os azuis predominavam.

O “período rosa” será mais vigoroso. Tematicamente, interessa-se pelo circo, pelos saltimbancos. Mas de 1906 a 1908 preocupa-se menos com os sentimentos e mais com a estrutura. Com Georges Braque, desenvolve uma nova concepção de pintura que dará origem ao Cubismo.

Vários eventos prepararam esta evolução: a revelação da escultura negra e das artes primitivas, a retrospectiva de Seurat no Salão dos Independentes em 1905, a homenagem a Paul Cézanne, no Salão de Outono de 1907 e, em Picasso, o conhecimento da escultura ibérica.

O início do Cubismo pode ser datado a partir de As Raparigas de Avinhão (1907). As cores ainda estão sob a influência do período rosa, mas tornaram-se mais duras, e as personagens constam de formas semi-geométricas expressas como volumes num espaço abstracto.

A atenção foi dirigida para as qualidades puramente formais. Numa primeira fase o Cubismo tem como referência o real, embora adoptando em relação ao objecto vários pontos de vista e os problemas de profundidade e perspectiva deixam de se impor.

Picasso e Braque colam nas telas pedaços de jornais, papeis, tecidos, embalagens de cigarros. Começarão depois a surgir imagens conceptuais do real, como na Natureza-Morta (1911), o que corresponde a uma nova fase na evolução do cubismo e que dará origem a uma viragem ainda mais radical na História da arte.

As formas já não são directamente inspiradas pelo real, a sugestão do volume é definitivamente abandonada, os planos são segmentados em planos de cor viva, por vezes texturada. Nos anos vinte inicia o seu período “greco-romano”, com temas clássicos como em Mãe e Filho (1921) e nas figuras de centauros e faunos.

Este período teve a sua origem na descoberta da arte italiana e numa colaboração estreita com Diaghilev, projectando os cenários e o guarda-roupa dos bailados Parada (1917), Pulcineia, (1920) e Mercúrio (1924). Minotauromaquia é um dos principais trabalhos dos anos trinta e fundamental para a compreensão de Guernica, obra que representa a destruição da cidade de Guernica pelos bombardeiros alemães, um episódio da Guerra Civil de Espanha.

Os elementos principais são o touro, simbolizando “a brutalidade e a escuridão”, o cavalo, como símbolo do “povo sofredor”, e a rapariga com uma luz. Este painel foi proibido pelo governo franquista e tornou-se emblemático de um período de comprometimento político.

Nesta época as deformações das imagens são acentuadas, a expressão é trágica. O fim da guerra traz mais serenidade e alegria à sua pintura.

Na Provença, multiplica as experiências e as matérias, cria esculturas, trabalha com cerâmica. No último ciclo da sua pintura, o artista questiona as obras de Delacroix, de Velásquez e o contemporâneo Matisse, sob pretexto de concretizar o tema da criação, do pintor e do modelo.

Picasso foi sempre um criador muito pessoal, nunca se prendeu a fórmulas, criava estéticas, combinava-as, renovava esquemas mais tradicionais. Embora marcada pelo Cubismo, a sua arte evocará sempre múltiplas metamorfoses. Segundo o próprio Picasso, os estilos que usou “não devem ser considerados como evolução, mas como variação”.

A SEQUÊNCIA DE FIBONACCI


FIBONACCI

Individualidade – A marca de qualquer artista, designer ou arquitecto, cada um deseja para as suas criações a qualidade que os separa de todos os demais e os homens naturalmente têm essa individualidade nas suas impressões digitais, existem 6.5 biliões de pessoas sobre a Terra e nenhuma impressão digital é igual a outra, tudo em que tocamos ou entramos contacto é marcado com pequenas imagens impressas revelando para quem quer que seja quem esteve ali.

Por volta de 1200 d. C. um homem chamado Leonardo Pisano, também conhecido por Fibonacci, descobriu uma sequência de números que criou um padrão muito interessante, essa sequência começa com os números 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34… e segue em uma continuidade infinita. Cada número é obtido somando os dois últimos dígitos dessa sequência. Um rectângulo com dois números dessa sequência interligados forma aquilo que é conhecido como o Rectângulo de Ouro – um rectângulo perfeito.

RECTÂNGULO FIBONACCI

Um rectângulo de ouro pode ser dividido em quadrados do tamanho do próximo número da sequência fibonacci em cima e em baixo se quisesse-mos conseguir um rectângulo perfeito ou de Ouro, dividindo-o  em pequenos quadrados, baseando-se na sequência fibonacci e dividindo cada um com um arco, o padrão começa a tomar forma veremos formar-se a espiral de fibonacci.

A espiral em si mesma é insignificante o que importa é saber onde é que nós a encontramos.

GIRASOL

Pegamos, por exemplo, os girassóis, a formação de seus flósculos estão em perfeitas espirais de 55, 34 e 21, da sequência de fibonacci os frutilhos (bagas) do abacaxi (ananás) formam a mesma espiral da sequência, tal qual as corrente que se movem no oceano e as pequenas ondas na praia e as ondas da maré curvam-se nima espiral que pode ser identificada nos pontos do diagrama matemático: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21,34. Os Ramos das árvores, as bolachas-do-mar, a estrela do mar, as pétalas das flores e especialmente as conchas náutilos são formadas exactamente por esse mesmo plano.

CONCHA NAUTILUS

O náutilos acrescenta a si mesmo em cada do crescimento da sua concha, mais um número da escala fibonacci esse plano pode ser visto á nossa volta em escalas menores a cada dia, mas o maior exemplo de todos está justamente bem em cima de nossas cabeças atravessando uma média de 100 mil anos-luz, até mesmo nas espirais das galáxias acima de nós são formadas, como o mesmo design que as pequenas conchas são formadas, essa sequência ou plano parece ser a marca de um Designer a prova de um Criador algo deixado para trás no jogo de quem esteve ali, uma impressão digital. E enquanto scaneamos o universo desde a pequena flor até a todas as espirais das galáxias nós vemos a impressão digital de Deus e somos obrigados a  perguntar-nos: QUEM É DEUS?

SEQUÊNCIA FEBONACCI

Michael de Nostradamus


Médico do século XVI, Michel de Nostradame nasceu a 14 de Dezembro de 1503, em Saint Remy, na França, no seio de uma família judia.


Graças aos ensinamentos dos seus avôs, quando Michel foi para a escola, em Avignon, aprender filosofia, gramática e retórica, já tinha conhecimentos profundos de literatura clássica, história, medicina, astrologia (que na altura era considerada uma ciência legítima) e medicina natural.


Nostradamus (versão do seu nome em Latim) tornou-se conhecido pelo tratamento que concebeu para combater a Peste Negra, que deflagrou na Europa durante o século XVI. A cura utilizada por Michel de Nostradame consistia na limpeza do corpo e administração de vitamina C aos seus pacientes. Sempre que entrava numa localidade para dar consultas, o médico pedia que fossem retirados das ruas todos os corpos que lá se encontravam abandonados.


Em 1537 a peste chegou a Agen, onde Nostradamus vivia com a família. Ocupado com a cura da população, não conseguiu salvar a mulher e os dois filhos. Começou a questionar as suas capacidades enquanto médico e, desapontado, viajou pela Europa sem destino durante seis anos. Foi nessa altura que Nostradamus se apercebeu dos seus poderes proféticos.


Dez anos depois da morte da sua família, Michel de Nostradame mudou-se para Salon, onde voltou a casar. Na sua casa montou um estúdio privado, onde instalou um astrolábio, espelhos “mágicos”, um tripé e um recipiente de vidro de forma redonda, que ele desenhou a partir dos modelos usados nos oráculos.


À noite Nostradamus retirava-se para o estúdio, onde fazia experiências com ervas pungentes. Durante alguns anos o médico optou por não divulgar as suas descobertas científicas.


Em 1550 publicou o primeiro almanaque de profecias, Quadras um conjunto de doze quadras com profecias genéricas para cada altura do ano que se aproximava. As críticas favoráveis encorajaram Nostradamus a continuar.


O seu trabalho mais conhecido, As Centúrias, foi iniciado em 1554. A primeira centúria foi publicada em Lyon, em 1555. As restantes publicaram-se nesse mesmo ano, sendo finalizadas em 1558, mas Michel de Nostradame decidiu não as distribuir em grande número. As Centúrias foram impressas por mais de 400 anos.


No seu tempo, bem como actualmente, as quadras proféticas tiveram várias interpretações. As combinações de francês com o provençal, o grego, o latim e o italiano escritas como enigmas, anagramas e epigramas são complexas e exigem que o potencial intérprete tenha conhecimentos de vários campos temáticos.


Algumas quadras de Nostradamus podem encontrar significações em diversas épocas, mas as que lhe deram a fama de ser um dos maiores profetas foram as quadras precisas. À excepção das profecias que se concretizaram no tempo de Nostradamus, é difícil poder dar uma interpretação exacta das previsões que o profeta fez e que ainda não se cumpriram.


Apesar de nos últimos anos da sua vida Michel de Nostradame ter sofrido de artrite e de gota, parentes e amigos seus afirmaram que o médico sempre se manteve alerta às profecias.


Um dos factos que admirou grande número de pessoas foi a previsão que Nostradamus fez da sua própria morte.
Nostradamus morreu na madrugada do dia 1 de Julho de 1566. O seu epitáfio é uma exaltação ao seu carácter profético.

PRECIOUS Produzido por “Oprah Winfrey”


PRECIOUIS

Precious, filme vencedor do Óscar de melhor actriz secundária para “Mo’niquie,” conta a história de uma adolescente analfabeta, gorda e menos bonita, do Harlem que é maltratada pela mãe, violada pelo pai e está à espera do segundo filho de pai desconhecido, é produzido por Oprah Winfrey, e conta no seu elenco com as presenças de Mariah Carey e de Lenny Kravitz. O filme ganhou, o Festival de Cinema de Toronto, que não tem competição e cujos prémios principais são atribuídos pelo público.

Precious, realizado por Lee Daniels e interpretado pela estreante Gabourey Sidibe, é baseado no livro Push, de Sapphire, e já havia dado que falar no Festival de Sundance, em Janeiro. Daniels disse que fez o filme “para todas as pessoas que se olham no espelho e se sentem inseguras sobre a pessoa que está a olhar para elas”. O realizador não esteve presente em Toronto por se encontrar em viagem na Europa.

No Livro PUSH da autora Saphphire. A história passa-se em harlem, 1987, uma adolescente de 16 anos, iletrada é abusada sexualmente pelo pai e mentalmente e fisicamente pela mãe.

PUSH

A jornada de livro e filme têm muito em comum, na verdade. Ramona Lofton, também conhecida pelo pseudónimo Sapphire , é uma poeta e artista nascida na Califórnia e integrada na cena nova-iorquina desde o final dos anos 1980. “Push” é o seu único livro de ficção, a versão criativa de sua experiência como a tendente  num abrigo para mulheres do Harlem, e foi publicado às custas da própria autora, sem grande repercussão. Foi preciso o endosso de uma poderosa agente literária algum tempo depois, para que ele fosse lançado comercialmente, criando um dos maiores frisons literários de 1996.

A escola é um lugar de caos, e Precious alcançou o nono ano com boas notas e um terrível segredo: ela não sabe ler nem escrever. Precious, Por baixo de sua expressão impassível é uma vigilante, curiosa mulher jovem, com um sentido rudimentar, mas inabalável de que existem outras possibilidades para ela.

Ameaçada de expulsão, a Precious é oferecida a possibilidade de transferência para uma escola alternativa, cada um ensina um /Each One Teach One. Mas Precious não conhece o significado de alternativa, mas o seu instinto diz-lhe que esta é a chance que ela estava espera. No atelier de alfabetização ensinada pela paciente, porém firme Ms. Rain, Precious começa uma jornada que irá levá-la das trevas, dor e impotência à luz, amor e auto-determinação.

Benfica sagra-se campeão europeu de Futsal


Numa “batalha” que teve de ser resolvida com prolongamento, os encarnados foram mais fortes, tiveram coração e venceram o tricampeão europeu Interviú de Madrid. Festa perante 9400 espectadores que encheram o Pavilhão Atlântico.

Um Pavilhão Atlântico vestido de vermelho, numa réplica quase perfeita do Estádio da Luz, recebeu a final da UEFA Futsal Cup.

Começaram cautelosas as duas equipas. Ambas, Benfica e Interviú de Madrid apostavam em explorar o primeiro erro do adversário.

E foi Ricardinho a conseguir aproveitar esse primeiro deslize. O 10 encarnado aproveitou para servir Joel e no meio da confusão de pernas na área espanhola o avançado do Benfica não conseguiu melhor do que uma conclusão pela linha final.

Pertenceu a primeira ocasião, mas foi para os de Madrid o primeiro golo desta final. Arnaldo perdeu a bola no meio campo, Marquinho pegou na bola e depois de sentar Pedro Costa fez a conclusão.

O Benfica não se amedrontou e assumiu a iniciativa de jogo com Davi e César Paulo a disporem das melhores ocasiões.

Tanta as vezes o cântaro vai à fonte que um dia lá fica. Joel fartou-se de iniciativas sem resultado e aos 11’30, depois de tirar uma falta a Schumacher, recebeu de Ricardinho e apostou no remate de longe. Luís Amado limitou-se a ir buscar a bola às redes e a ver o placar alterar-se para 1-1.

O jogo entrou depois em nova fase muito morna, com excepção para algumas entradas duras de parte a parte e consequentes “escaramuças”.

Minuto e meio depois do reinício e o Benfica completou a “cambalhota” no marcador. Na sequência de um canto, César Paulo segura primeiro, dá depois de calcanhar e sem contemplações Arnaldo dispara para o 2-1.

Tinha de aguentar a pressão o Benfica, mas o Interviú respondeu rápido por Betão. Bébé saiu dos postes demasiado cedo e o brasileiro naturalizado espanhol aproveitou a fífia para repor a igualdade perante a baliza deserta.

Reagiu novamente o Benfica mas sem o acerto que se desejava. Obrigou o Interviú a remeter-se à defesa mas Joel por duas vezes, Davi e Arnaldo não conseguiram desfeitear Luís Amado. Imitou-os César Paulo, mas num lance mais vistoso em que de chapéu atirou a bola à barra.

Era o Benfica claramente por cima na partida, mas sem chegar ao golo, com cinco minutos para terminarem os 40 minutos regulamentares. Muito coração até final, com gritos nas bancadas, mas a final desta UEFA Futsal Cup teria mesmo de ser decidida com recurso a tempo extra.

E foi o Benfica que entrou mais determinado em fazer valer mais estes minutos para resolver a questão. Decorridos 3 minutos de tempo extra Davi recebeu no meio, deu dois passos em frente e disparou sem hipóteses para Luís Amado. Estava feito o 3-2.

O cronómetro avançou um minuto e por duas vezes os encarnados fizeram a bola bater com estrondo no poste direito da baliza madrilena. Primeiro César Paulo, depois Ricardinho, que num lance ainda mais impressionante segundos depois voltou a ver o ferro – desta vez a barra – devolver-lhe a bola que ele tão delicadamente picou sobre o guarda-redes espanhol.

Na segunda parte do prolongamento, o Benfica teve de saber sofrer para segurar a vantagem. O Interviú arriscou tudo com um guarda-redes avançado e o Benfica acantonou-se na protecção à baliza de Bebé.

Foi o bater de coração até ao fim para se gerar então a explosão por que o Atlântico esperava. Pela primeira vez na sua história e do Futsal português, o Benfica torna-se campeão europeu da modalidade.

E PORQUE NEM SÓ DE FUTEBOL VIVE O GLORIOSO “Benfica vence Interviú e conquista primeiro título europeu do futsal Portugues”


SPORT LISBOA & BENFICA

O Benfica conquistou hoje o primeiro título europeu de Futsal, depois de vencer na final da Taça UEFA os espanhóis do Interviú Madrid, por 3-2, após prolongamento.

A equipa portuguesa, que atuou no Pavilhão Atlântico, frente a 10.000 espetadores, vingou a derrota sofrida na final de 2004, em que o Interviú Madrid se superiorizou ao Benfica no conjunto de dois encontros.

O golo que deu a vitória foi obtido por Davi, aos 02 minutos do prolongamento, limitando-se depois o Benfica a defender a preciosa vantagem durante oito minutos de grande intensidade e emoção.

Com Luís Filipe Vieira, Jorge Jesus e Eusébio na tribuna presidencial, entre outros convidados, o Benfica viu-se em desvantagem aos 08 minutos (Marquinhos aproveitou perda de bola no meio campo), mas igualou numa insistência de Joel Queirós, aos 12 minutos.

O Benfica começou melhor o período complementar, com o 2-1 apontado por Arnaldo, depois de trabalho de César Paulo.

O Interviú Madrid voltou a imprimir um ritmo forte e, aos 25 minutos, restabeleceu a igualdade, com Betão a emendar com êxito.

Mas foi Joel Queirós que, aos 27 minutos, teve a oportunidade de desfazer o 2-2, não conseguindo aproveitar a defesa incompleta de Luís Amado.

No minuto seguinte, Bebé foi obrigado a enviar a bola para a área, Luís Amado voltou a não segurar a bola e Joel Queirós rematou, desta vez contra o corpo do guarda-redes espanhol.

Os “encarnados” galvanizaram-se e, a 09 minutos do final, Arnaldo, numa iniciativa individual, rematou à trave, de ângulo difícil.

Aos 25, César Paulo voltou a levar a bola a embater na trave, depois de um “chapéu” ao guarda-redes dos espanhóis.

O Benfica revelava-se mais acutilante, mas foi o Interviú que, nos últimos segundos, obrigou Bebé a duas defesas de recurso.

No prolongamento, a equipa de André Lima voltou a entrar bem e Davi, depois de intercetar a bola num passe para o centro do campo, fez 3-2, quando estavam decorridos apenas 02 minutos.

César Paulo, num rápido contra ataque, rematou ao poste, já o ambiente do Pavilhão Atlântico estava ao rubro.

Com o espanhol Neto como guarda-redes avançado, o Interviú Madrid instalou-se no meio campo do Benfica, procurando ultrapassar a barreira “encarnada” sem sucesso.

Spínola, o ‘anti-herói’ da revolução de 25 Abril de1974


General Spínola

Quase 36 anos depois de se tornar o primeiro Presidente da República do período revolucionário, o Marechal António de Spínola continua a ser uma das mais controversas figuras da História nacional. Era um homem do regime marcelista ou antes um herói da revolução de Abril de 74?

Durante anos, Portugal esteve de costas voltadas para a controversa figura do Marechal Spínola: militar destacado no Ultramar, conquistou simpatias durante o Estado Novo, tendo inclusive sido convidado, pelo presidente do Conselho de Ministros, Marcelo Caetano, para ocupar a pasta de Ministro do Ultramar em 1973.

‘Spínola é um homem do regime desde o início’, recorda Luís Nuno Rodrigues. Para o historiador e autor da biografia ‘Spínola’ (agora lançada pela Esfera dos Livros), o Marechal desenvolveu durante o Estado Novo uma relação de proximidade e de identificação com o regime ditatorial.

Quando Marcelo Caetano chega à Presidência do Conselho de Ministros, em 1968, Spínola encarou ‘com esperança’ a sua chegada ao poder, recorda o historiador, já que partilhava com ele a defesa de uma política colonial de índole federalista.

A desilusão com Caetano levaria Spínola a dar uma ‘machadada definitiva’ no marcelismo, com a publicação do livro ‘Portugal e o Futuro’, onde inscreve a sua própria visão daquilo que deveria ser a descolonização portuguesa. ‘Foi uma pedrada no charco’, entende Luís Nuno Rodrigues.

Na primeira linha da revolução

No dia 25 de Abril de 1974, e com o Movimento das Forças Armadas (MFA) na rua, o Marechal Spínola acaba por se assumir como o rosto forte dos militares, pela própria ‘dinâmica dos acontecimentos’: ‘Marcelo Caetano entra em contacto directo com o General Spínola e pede a Spínola que se dirija ao Largo do Carmo, para lhe apresentar a sua rendição’, recorda Luís Nuno Rodrigues.



Mas, ainda que se considerasse representante dos militares, as diferenças ideológicas eram, em boa parte dos casos, intransponíveis: ‘a relação entre Spínola e o MFA é uma relação de conflito desde o primeiro dia’, em matérias como a descolonização. Em última análise, são essas divergências que o levariam a demitir-se da Presidência da República, em ruptura com o projecto político defendido pelos militares.

Crítico da do rumo esquerdista que Portugal tomou no período pós-revolucionário, acaba por envolver-se na tentativa de golpe de Estado de 11 de Março de 1975, com o objectivo de retomar o poder. O golpe falha e revela-se ‘uma tragédia na vida pessoal de António de Spínola’: parte para o exílio, onde conspira para evitar a total aplicação do programa do MFA.

Reconciliação com Portugal

Depois da passagem pelo exílio, a reconciliação com os portugueses não se revela fácil: ‘Spínola regressa a Portugal em 1976 e é preso ainda no aeroporto, embora saia em liberdade passados alguns dias. Mas, lentamente, a democracia viria a reintegrar a figura do General’.

Para essa reconciliação, contribuíram os ex-presidentes Ramalho Eanes e Mário Soares. Só em 1987, por exemplo, é que Soares reconhece publicamente a importância de Spínola na consolidação do novo regime democrático, mas ainda hoje a imagem do Marechal (sempre associada ao monóculo no rosto e ao pingalim na mão) continua a gerar aceso debate.

‘Spínola’, o livro agora publicado por Luís Nuno Rodrigues, vem ajudar a superar sentimentos passados. Para o historiador, só a passagem do tempo permitiu um outro olhar sobre o ex-presidente: ‘a pouco e pouco, estamos a passar da memória à História, e portanto hoje já é possível ter uma visão mais distanciada e imparcial dos acontecimentos e figuras desse período’.

25 DE ABRIL DE 1974 “A revolução dos Cravos”


CARTA DE UM ALUNO AO PROFESSOR DE HISTÓRIA

E ISTO 34 ANOS DEPOIS…

Revolução dos Cravos "CAPITÃO SALGUEIRO MAI

Exmo Senhor Professor,

Sou obrigado a escrever-lhe, nesta data, depois de ter escutado, com toda a atenção, a aula de História, que nos deu sobre a Revolução de Abril de 1974.

Li todos os apontamentos que tirei na aula e os textos de apoio que me entregou para me preparar para o teste, que o Senhor Professor irá apresentar-nos, na próxima semana, sobre a Revolução dos Cravos.

Disse o Senhor Professor que a Revolução derrubou a ditadura salazarista e veio a permitir o final da Guerra Colonial, com a conquista da Liberdade do Povo Português, o dos Povos dos territórios que nós dominávamos e que constituíam o nosso Império.

Afirmou ainda que passámos a viver em Democracia e que iniciámos uma nova política de Desenvolvimento, baseada na economia de mercado.

Informou-nos também que a Censura sobre os órgãos de Comunicação Social terminara e que a PIDE/DGS, a Polícia Política do Estado Fascista, acabara, dando a possibilidade aos Portugueses de terem liberdade de expressão, opinião e pensamento. Hoje, todos eles podem exprimir as suas opiniões nos jornais, rádio, televisão, cinema e teatro, sem receio de serem presos.

Disse igualmente que Portugal era um país isolado no contexto internacional e que agora fazemos parte da União Europeia e temos grande prestígio no mundo. Que somos dos poucos países da União a cumprir, na íntegra, os cinco critérios de convergência nominal do Tratado de Maastricht para fazermos parte do pelotão da frente com vista ao Euro.

Li os textos de apoio do Professor Fernando Rosas, onde me informam que os Capitães de Abril são considerados heróis nacionais, como nunca houvera antes na nossa história, e que eles são os responsáveis por toda a modernidade do nosso país, pois se não tivesse acontecido a memorável Revolução, estaríamos na cauda da Europa e viveríamos em grande atraso, em relação aos outros países, e num total obscurantismo.

Tinha já tudo bem compreendido e decorado, quando pedi ao meu pai que lesse os apontamentos e os textos para me fazer perguntas sobre a tal Revolução, com vista à minha preparação para o teste, pois eu não assisti ao acontecimento histórico, por não ter ainda nascido, uma vez que, Como sabe, tenho apenas dezasseis anos de idade.

Com o pedido que fiz ao meu pai, começaram os meus problemas, pois ele ficou horrorizado com o que o Senhor Professor me ensinou e chamou-lhe até mentiroso porque conseguira falsificar a História de Portugal. Ele disse-me que assistira à Revolução dos Cravos dos Capitães de Abril e que vira com «os olhos que a terra há-de comer» o que acontecera e as suas consequências.

Disse-me que os Capitães foram os maiores traidores que a nossa História conhecera, porque entregaram aos comunistas todo o nosso império, enganando os Portugueses e os naturais dos territórios, que nos pertenciam por direito histórico. Que a Guerra no Ultramar envolvera toda a sua geração e que nela sobressaíra a valentia dum povo em armas, a defender a herança dos nossos maiores.

Que já não existia ditadura salazarista, porque Salazar já tinha morrido na altura e que vigorava a Primavera Marcelista que, paulatinamente, estava a colocar Portugal na vanguarda da Europa. Que hoje o nosso país, conjuntamente com a Grécia, são os países mais atrasados da Comunidade Europeia.

Que Portugal já desfrutava de muitas liberdades ao tempo do Professor Marcelo Caetano, que caminhávamos para a Democracia sem sobressaltos, que os jovens, como eu, tinham empregos assegurados, quando terminavam os estudos, que não se drogavam, que não frequentavam antros de deboche a que chamam discotecas, nem viviam na promiscuidade sexual, que hoje lhes embotam os sentidos.

Disse-me também que ele sabia o que era Deus, a Pátria e a Família e que eu sou um ignorante nessas matérias. Aliás, eu nem sabia que a minha Pátria era Portugal, pois o Senhor Professor ensinou-me que a minha Pátria era a Europa.

O meu pai disse-me que os governantes de outrora não eram corruptos e que após o 25 de Abril nunca se viu tanta corrupção como actualmente.

Também me disse que a criminalidade aumentara assustadoramente em Portugal e que já há verdadeiras máfias a operar, vivendo à custa da miséria dos jovens drogados e da prostituição, resultado do abandono dos filhos de pais divorciados e dum lamentável atraso cultural, em virtude de um Sistema Educativo, que é a nossa maior vergonha, desde há mais vinte anos.

Eu fiquei de boca aberta, quando o meu pai me disse que a Censura continuava na ordem do dia, porque ele manda artigos para alguns jornais e não são publicados, visto que ele diz as verdades, que são escamoteadas ao Povo Português, e isso não interessa a certos orgãos de Comunicação Social ao serviço de interesses obscuros.

O meu pai diz que o nosso país é hoje uma colónia de Bruxelas, que nos dá esmolas para nós conseguirmos sobreviver, pois os tais Capitães de Abril reduziram Portugal a uma «pobreza franciscana» e que o nosso país já não nos pertence e que perdemos a nossa independência.

Perguntei-lhe se ele já ouvira falar de Mário Soares, Almeida Santos, Rosa Coutinho, Melo Antunes, Álvaro Cunhal, Vítor Alves, Vítor Crespo, Lemos Pires, Vasco Lourenço, Vasco Gonçalves, Costa Gomes, Pezarat Correia… Não pude acrescentar mais nomes, que fixara com enorme sacrifício e trabalho de memória, porque o meu pai começou a vomitar só de me ouvir pronunciar estes nomes.

Quando se sentiu melhor, disse-me que nunca mais lhe falasse em tais «sacanas de gajos», mas que decorasse antes os nomes de Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Diogo Cão, D. João II, D. Manuel I, Bartolomeu Dias, Afonso de Alburquerque, D. João de Castro, Camões, Norton de Matos, porque os outros não eram dignos de ser Portugueses, mas estes eram as grandes e respeitáveis figuras da nossa História.

Naturalmente que fiquei admirado, porque o Senhor Professor nunca me falara nestas personagens tão importantes e apenas me citara os nomes que constam dos textos do Professor Fernado Rosas.

Senhor Professor, dada a circunstância de o meu pai ter visto, ouvido, sentido e lido a Revolução de Abril, estou completamente baralhado, com o que o Senhor me ensinou e com a leitura dos textos de apoio. Eu julgo que o meu pai é que tem razão e, por isso, no próximo teste, vou seguir os conselhos dele.

Não foi o Senhor Professor que disse que a Revolução nos deu a liberdade de opinião? Certamente terei uma nota negativa, mas o meu pai nunca me mentiu e eu continuo a acreditar nele.

Como ele, também eu vou pôr uma gravata preta no dia 25 de Abril, em sinal de luto pelos milhares de mortos havidos no nosso Império, provocados pela Revolução dos Espinhos, perdão, dos Cravos.

O Senhor disse-me que esta Revolução não vertera uma gota de sangue e agora vim a saber que militantes negros que serviram o exército português, durante a guerra, que o Senhor chamou colonial, foram abandonados e depois fuzilados pelos comunistas a quem foram entregues as nossas terras.

Desculpe-me, Senhor Professor, mas o meu pai disse-me que o Senhor era cego de um olho, que só sabia ler a História de Portugal com o olho esquerdo. Se o Senhor tivesse os dois olhos não me ensinaria tantas asneiras, mas que o desculpava porque o Senhor era um jovem e certamente só lera o que o Professor Fernando Rosas escrevera.

A minha carta já vai longa, mas eu usei de toda a honestidade e espero que o Senhor Professor consiga igualmente ser honesto para comigo, no próximo teste, quando o avaliar.

Com os meus respeitosos cumprimentos

O seu aluno

Nuno Tavares

Terça-feira, 20 de Maio de 2008

Uma carta escrita por um jovem a altura com 16 anos, mas que faz  pensar… quem por razões várias, não viveu pessoalmente, a revolução de 25 de Abril de 1974, e se tem que guiar pelo que nos dizem os livros de história, ou aqueles que nos querem fazer querer numa verdade, talvez um pouco distorcida da realidade!

MARILYN MONROE


MARILYN MONROE

Marilyn Monroe personificou o glamour hollywoodiano com incomparável brilho e energia que encantaram o mundo. Apesar de sua beleza deslumbrante, as suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50. A sua aparente vulnerabilidade e inocência, juntamente com a sua inata sensualidade, tornaram-na querida no mundo inteiro. Dominou a Era das grandes estrelas e, sem dúvida, foi a mulher mais famosa do século 20.


Nasceu Norma Jean Mortenson, no dia 1 de Julho de 1926, em Los Angeles, Califórnia, filha de Gladys Baker. Como a identidade de seu pai era desconhecida, foi baptizada como Norma Jean Baker. Gladys, trabalhava nos estúdios RKO como editora de filmes, mas os seus problemas psicológicos impediram-na de permanecer no emprego e foi assim levada para uma instituição mental.


Norma Jean passou grande parte de sua infância em casas de família e orfanatos até que, em 1937, mudou-se para a casa de Grace Mckee Goddard, amiga da família. Infelizmente, em 1942, o marido de Grace foi transferido para a costa Leste, e o casal não tinha condições financeiras para levar Norma Jean, na época com 16 anos. Norma Jean tinha duas opções: voltar para o orfanato ou casar-se.


No dia 19 de Julho de 1942, casou com Jimmy Dougherty de 21 anos, com quem estava a namorar há seis meses: “Ela era uma menina doce, generosa e religiosa”, disse Jimmy, “Ela gostava de ser abraçada”. Norma Jean amava Jimmy e eles estavam muito felizes juntos, até que ele entrou para a marinha e foi transferido para o Pacífico Sul em 1944.


Após a partida de Jimmy, Norma Jean começou a trabalhar na fábrica Radio Plane Munition em Burbank, Califórnia. Alguns meses depois, o fotógrafo Davis Conover viu-a enquanto tirava fotos de mulheres, que estavam a ajudar durante a guerra, para a revista Yank. Ele não acreditou na sua sorte. Ela era um “sonho” para qualquer fotógrafo. Conover utilizou-a para a sua sessão de fotos e começou a enviar-lhe propostas de trabalho como modelo. As lentes adoravam Norma Jean, e em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou o seu rosto em várias capas de revistas. Começou a estudar o trabalho das lendárias actrizes Jean Harlow e Lana Turner, e inscreveu-se em aulas de teatro, sonhando com o estrelato. Porém, Jimmy retornou em 1946, o que significou que Norma Jean tinha que fazer outra escolha, dessa vez entre seu casamento e sua carreira. Divorciou-se de Jimmy em Junho de 1946, e assinou o seu primeiro contrato com a Twentieth Century Fox, em 26 de Agosto de 1946. Ganhava $125 por semana. Pouco tempo depois, tingiu o seu cabelo de loiro e mudou o seu nome para Marilyn Monroe (Monroe era o sobrenome de sua avó). O resto, como dizem, virou história.

MARILYN MONROE


O primeiro papel de Marilyn num filme foi uma participação, em 1947, em “The Shocking Miss Pilgrim”. Fez pequenas actuações até 1950, quando conseguiu um pequeno, mas influente papel no thriller de Jonh Houston “The Asphalt Jungle – Quando a Cidade dorme”. Ainda naquele ano, a actuação de Marilyn no papel de Claudia Caswell em “All About Eve – Eva” (estrelando Bette Davis) rendeu muitos elogios. A partir daí, participou de filmes como: “Let’s Make It Legal”, “As Young As You Feel”, “Monkey Business”e “Don’t Bother to Knock – “. No entanto, foi a sua performance no filme Niagara em 1953, que a tornou uma estrela. Marilyn fez o papel de Rose Loomis, uma jovem e bela esposa que planeava matar o seu velho e ciumento marido (Joseph Cotten).


O sucesso de Marilyn em Niagara rendeu-lhe os papeis principais em “Gentlemen Prefer Blondes – Os homens preferem as loiras” (com participação de Jane Russell) e “How to Marry a Millionaire – Como conquistar um milionário” (com participação de Lauren Bacall e Betty Grable). A revista Photoplay votou em Marilyn para melhor actriz iniciante de 1953, e aos 27 anos de idade ela era sem dúvida a loira mais amada de Hollywood.


No dia 14 de Janeiro, 1954, Marilyn casou com o jogador de baseball Joe DiMaggio, em São Francisco, Califórnia. Eles namoravam durante dois anos quando Joe pediu ao seu agente que organizasse um encontro para os dois jantarem e pediu-a em casamento. “Eu não sei se já estou apaixonada por ele,” disse Marilyn à imprensa logo no início de seu relacionamento, “mas sei que gosto dele mais do que qualquer homem que já conheci”. Durante a sua lua de mel em Tokyo, Marilyn fez uma performance para os militares que estavam em serviço na Coreia. A sua presença causou quase uma revolução, e Joe estava claramente incomodado com aqueles milhares de homens desejando a sua mulher. Infelizmente a fama de Marilyn e sua figura sexual tornaram-se um problema no seu casamento.

Nove meses depois, no dia 27 de Outubro de 1954, Marilyn e Joe divorciaram-se. Atribuíram a separação a “conflitos entre carreiras”, mas permaneceram bons amigos.


Em 1955, Marilyn estava pronta para livrar-se da imagem de furacão loiro. Isso tinha-lhe proporcionado o estrelato, mas agora que tinha várias oportunidades e experiência, Marilyn queria seguir com seriedade a carreira de actriz. Mudou-se de Hollywood para New York, para estudar na escola de actores de Lee Strasberg. Em 1956, Marilyn abriu a sua própria produtora, “Marilyn Monroe Productions”. A empresa produziu “Bus Stop – Paragem de autocarro” e “The Prince and the Showgirl – O Principe e a Corista” (com participação de Sir Laurence Olivier). Esses dois filmes serviram para Marilyn mostrar o seu talento e versatilidade como actriz. Marilyn foi reconhecida pelo seu trabalho em “Some Like It Hot – Quanto mais quente melhor”, 1959, e ganhou um globo de ouro como “Melhor actriz Comediante”.

No dia 29 de Junho de 1956, Marilyn casou-se com o dramaturgo Arthur Miller. O casal conheceu-se através de Lee Strasberg, e os seus amigos comentavam que ela o deixava de “pernas bambas”. Enquanto eles estavam casados, Arthur escreveu o papel de Roslyn Taber em 1961, em “The Misfits – Os Inadaptados”, especialmente para Marilyn. Estavam também no elenco Clarck Gable e Montgomery Clift. Infelizmente o casamento entre Marilyn e Arthur terminou no dia 20 de Janeiro, 1961 e este foi o último filme por completo em que Marilyn (e Gable) actuou.
Nos globos de ouro de 1962, Marilyn foi nomeada como personalidade feminina favorita de todo cinema mundial, provando mais uma vez que era totalmente adorada.


Lamentavelmente, o pior aconteceu na manhã do dia 5 de Agosto de 1962, aos 36 anos Marilyn faleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, Califórnia. O mundo estava em choque. O brilho e a beleza de Marilyn faziam parecer impossível que ela tivesse deixado a todos. No dia 8 de Agosto de 1962, o corpo de Marilyn foi velado no Corredpr de Memórias, nº 24, no Westwood Memorial Park em Los Angeles, Califórnia.
Durante a sua carreira, Marilyn actuou em 30 filmes e deixou por terminar “Something’s Got to Give – Alguém tem de ceder”. Ela foi mais do que uma estrela de cinema e rainha do glamour: foi um verdadeiro furacão durante toda sua vida, a popularidade de Marilyn foi muito além de qualquer ícone. Hoje o nome “Marilyn Monroe” é sinónimo de beleza, sensualidade e classe. Ela continua a ser considerada uma inspiração para todos aqueles que lutam pelos seus ideais e superam todos os obstáculos.

ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE A DIVA MAIOR DA 7ª ARTE

Nome:
Norma Jeane Mortenson
Também conhecida como:
Norma Jean Baker
e também,
Marilyn Monroe
Data de Nascimento:

1º de Junho, 1926
Local de Nascimento:
Los Angeles, Califórnia
Data de Morte:
5 de Agosto,1962
Local de Morte:
Brentwood, Califórnia
Túmulo:
Los Angeles Memórial Park, Califórnia

Altura:
1,67m
Peso:
63 kg
Medidas:
93-58-91
(de acordo com o estúdio);
88-58-88
(de acordo com o costureiro)
Cor do cabelo:
Loiro
Cor dos olhos:
Azul
Colégios:
Van Nuys High School;
University High School
Ocupação:
Modelo,
actriz e cantora

MARILYN MONROE


Mãe:
Gladys Baker
Meio irmão:
Hermitt Jack Baker
Meia irmã:
Berniece Miracle
Casamentos:
Jimmy Dougherty
(1942-1946);
Joe DiMaggio (1954);
Arthur Miller (1956-1961)
Enteados: Joe DiMaggio Jr.,
Jane und Robert Miller

Sabia que?

Em 1999,
Marilyn é votada
a mulher mais sensual
do século 20
pela revista Playboy.

Em 1999,
Marilyn é nomeada
a mulher mais sexy
do mundo
pela “People´s Magazine”.

MARILYN MONROE


Em 1º de Junho 1995,
Marilyn é homenageada
num selo comemorativo
de 32¢ que circulou pelos EUA.

Elton John gravou a música
“Candle in the Wind”
em homenagem
a Marilyn Monroe.

Em Dezembro de 1953,
Marilyn é a
“queridinha” do mês
da revista Playboy.

Em Fevereiro de 1953,
Marilyn é nomeada
“Mulher que mais Apareceu
na Media no Mundo”
pelo Advertising Association
of the West.

Ela é coroada Miss Rainha
Alcachofra em 1947.

Em 1946,
ela começa a usar o nome
Marilyn Monroe, mas só o regista
em 23 de Fevereiro de 1956.

Marilyn Monroe casa-se
com Joe DiMaggio
no San Francisco
City Hall.

Marilyn Monroe é nomeada
pela Academy Award britânica
“Melhor Actriz Estrangeira”
no filme O Pecado Mora ao Lado
(Seven Year Itch).

“I’m going to be a great movie star some day.”